Circuito Barreiro - 31-12-2005

11:00: Pegamos, na Avenida Nossa Senhora do Carmo, o carro 6812, da linha 3050 (Estação Diamante/Hospitais). Aproximadamente em 40 minutos estávamos na Estação Diamante. Isso, claro, graças ao fato de a cidade estar deserta. Mesmo assim todos os assentos do ônibus foram ocupados.

12:30 – Com quinze minutos de atraso, embarcamos no veículo número 2402, um Torino GV com motor traseiro da linha 3350 (Estação Diamante/Estação Barreiro). O atraso teve como lado positivo a possibilidade de comer um pastel e tomar um refri. Bom, logo na saída poucos minutos de viagem deparamos com um acidente na rotatória próxima a Estação Diamante. Um Urbanus da linha 30, aparentemente, havia atropelado um pedestre. Foi o suficiente para obstruir o tráfego. Menos mal que foi no sentido contrário.

Chegando a Estação Barreiro uma “manada” de pessoas esperavam a porta do ônibus para embarcar. Como Sábado é o único carro que circula na linha, é chegar e “virar”. Fico imaginando como eles fazem em sábados normais, quando o trânsito esta mais intenso, para cumprir o horário.

Logo após observamos a seguinte cena: o carro n° 6752, um Urbanuss, de motor Mercedes-Benz, da linha 3055 (Estação Barreiro/Savassi via BH Shopping) foi recolhido a garagem com o vidro da porta traseira quebrado.

Embarcamos em um Apache STD, da 3055. O referido veículo faz parte de uma leva de Apaches adquiridos pela Betânia Ônibus. O veículo era o de número 7442. É um veículo é de motor dianteiro (ou seja um “cabrito”, o que prova que eles perderam completamente o juízo, colocar “cabritos” em linhas de grande demanda como a 3050 e a 3055), três portas, piso emborrachado, um estofamento menos fajuto do que o da maioria dos ônibus de BH.

13:20. Saímos da Estação Barreiro. Durante a viagem um fato curioso ocorrido na volta: um casalzinho assentado no banco atrás do que estávamos, o rapaz beijava a moça a cada palavra que dizia.
Em 34 minutos estávamos em nosso destino, que nada mais era que o nosso ponto de partida.